sexta-feira, 31 de maio de 2013

Animes

Anime, anime ou anime português europeu em japonês: desenho animado, é qualquer animação produzido no João. A palavra anime tem significados diferentes para os japoneses e para os ocidentais. Para os japoneses, anime é tudo o que seja animação, seja ele estrangeiro ou nacional. Para os ocidentais, anime é toda a animação que venha do Japão. A origem da palavra é controversa, podendo vir da palavra inglesa anonimato ("animação") ou da palavra francesa anime ("animado"), versão defendida por pesquisadores como Frederico L Schmidt e Alonso Molinete. Ao contrário do que muitos pensam, o animê não é um gênero, mas um meio, e no Japão produzem-se filmes animados com conteúdos variados, dentro de todos os gêneros possíveis e imagináveis (comédia, terror, drama, ficção científica, etc.).
Uma boa parte dos animes possui sua versão em manga, os quadrinhos japoneses. Os animes e os mangás se destacam principalmente por seus olhos geralmente muito grandes, muito bem definidos, redondos ou rasgados, cheios de brilho e muitas vezes com cores chamativas, para que, desta forma, possam conferir mais emoção aos seus personagens. Animes podem ter o formato de séries para a televisão, filmes ou Ovas.

Cosplay


 

Cosplay (コスプレ Kosupure) é a abreviação de costume play ou ainda de costume role play (ambos do inglês) que pode traduzir-se por "representação de personagem a caráter", "disfarce" ou "fantasia" e tem sido utilizado no original, como neologismo, conquanto ainda não invalidado no léxico portugues , embora já conste doutras bases , para referir-se a atividade lúdica praticada principalmente (porém não exclusivamente) por jovens e que consiste em disfarça se ou fantasia se de algum personagem real ou funcional, concreto ou abstrato
, como, por exemplo, animes, mangas, comics, videojogos ou ainda de grupos musicais — acompanhado da tentativa de interpretá-los na medida do possível. Os participantes (ou jogadores) dessa atividade chamam-se, por isso, cosplay.

Capitanias Hereditarias

    Mapa das Capitanias Hereditárias                        Historia do Brasil
                           Capitanias    Hereditárias

        As Capitanias hereditárias foram um sistema de administração territorial criado pelo rei de Portugal, D. João III, em 1534. Este sistema consistia em dividir o território brasileiro em grandes faixas e entregar a administração para particulares (principalmente nobres com relações com a Coroa Portuguesa). 
      Este sistema foi criado pelo rei de Portugal com o objetivo de colonizar o Brasil, evitando assim invasões estrangeiras. ganharam o nome de Capitanias Hereditárias, pois eram transmitidas de pai para filho (de forma hereditárias.
         Estas pessoas que recebiam a concessão de uma capitania eram conhecidas como donatários. Tinham como missão colonizar, proteger e administrar o território. Por outro lado, tinham o direito de explorar os recursos naturais (madeira, animais, minérios).
         O sistema não funcionou muito bem. Apenas as capitanias de São Vicente e Pernambuco deram certo. Podemos citar como motivos do fracasso: a grande extensão territorial para administrar (e suas obrigações), falta de recursos econômicos e os constantes ataques indígenas.
       O sistema de Capitanias Hereditárias vigorou até o ano de 1759, quando foi extinto pelo Marquês de Pombal.
 Capitanias Hereditarias criadas no século XVI 




Capitania do Maranhão

Capitania do Ceará
Capitania do Rio Grande

Capitania de Itamaracá

Capitania de Pernambuco

Capitania da Baía de Todos os Santos

Capitania de Ilhéus

Capitania de Porto Seguro

Capitania do Espírito Santo

Capitania de São Tomé

Capitania de São Vicente

Capitania de Santo Amaro

Capitania de Santana 

Descobrimeto do Brasil

  Primeiros contatos entre portugueses e índios         Descobrimento 
                                        Do
                                     Brasil 


História do Descobrimento do Brasil
   
     Em 22 de abril de 1500 chegava ao Brasil 13 caravelas portuguesas lideradas por Pedro Álvares Cabral. A primeira vista, eles acreditavam tratar-se de um grande monte, e chamaram-no de Monte Pascoal. No dia 26 de abril, foi celebrada a primeira missa no Brasil.

     Após deixarem o local em direção à Índia, Cabral, na incerteza se a terra descoberta tratava-se de um continente ou de uma grande ilha, alterou o nome para Ilha de Vera Cruz. Após exploração realizada por outras expedições portuguesas, foi descoberto tratar-se realmente de um continente, e novamente o nome foi alterado. A nova terra passou a ser chamada de Terra de Santa Cruz. Somente depois da descoberta do pau-brasil, ocorrida no ano de 1511, nosso país passou a ser chamado pelo nome que conhecemos hoje: Brasil.

   A descoberta do Brasil ocorreu no período das grandes navegações, quando Portugal e Espanha exploravam o oceano em busca de novas terras. Poucos anos antes da descoberta do Brasil, em 1492, Cristóvão Colombo, navegando pela  Espanha, chegou a América, fato que ampliou as expectativas dos exploradores. Diante do fato de ambos terem as mesmas ambições e com objetivo de evitar guerras pela posse das terras, Portugal e Espanha assinaram o Tratado de Tordesilhas, em 1494. De acordo com este acordo, Portugal ficou com as terras recém descobertas que estavam a leste da linha imaginária ( 200 milhas a oeste das ilhas de Cabo Verde), enquanto a Espanha ficou com as terras a oeste desta linha. 
    Mesmo com a descoberta das terras brasileiras, Portugal continuava empenhado no comércio com as Índias, pois as especiarias que os portugueses encontravam lá eram de grande valia para sua comercialização na Europa. As especiarias comercializadas eram: cravo, pimenta, canela, noz moscada, gengibre, porcelanas orientais, seda, etc. Enquanto realizava este lucrativo comércio, Portugal realizava no Brasil o extrativismo do pau-brasil, explorando da Mata Atlântica toneladas da valiosa madeira, cuja tinta vermelha era comercializada na Europa. Neste caso foi utilizado o escambo, ou seja, os indígenas recebiam dos portugueses algumas bugigangas (apitos, espelhos e chocalhos) e davam em troca o trabalho no corte e carregamento das toras de madeira até as caravelas.
    Foi somente a partir de 1530, com a expedição organizada por Martin Afonso de Souza, que a coroa portuguesa começou a interessar-se pela colonização da nova terra. Isso ocorreu, pois havia um grande receio dos portugueses em perderem as novas terras para invasores que haviam ficado de fora do tratado de Tordesilhas, como, por exemplo, franceses, holandeses e ingleses. Navegadores e piratas destes povos, estavam praticando a retirada ilegal de madeira de nossas matas. A colonização seria uma das formas de ocupar e proteger o território. Para tanto, os portugueses começaram a fazer experiências com o plantio da cana-de-açúcar, visando um promissor comércio desta mercadoria na Europa.

dinossauros


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                            DINOSSAUROS           
    Novamente a Tanzânia nos surpreende com bons restos de animais da Era Mesozóica e desta vez o animal contribui para entendermos o surgimento dos dinossauros, durante o Triassico. O animal encontrado é um réptil do grupo chamado Silessauros, animais com parentesco forte com dinossauros, mas que não são dinossauros verdadeiros. Para saber mais sobre o novo silessauro, nomeado como Asilisaurus kongwe, acesse o restante da postagem.
 Um esqueleto quase completo foi montado a partir de ossos de 14 exemplares de Asilisaurus encontrados em rochas que datam de pelo menos 245 milhões de anos atrás, do Triássico médio. Tais fósseis estão dando aos paleontólogos uma boa noção de como era o animal.
      Ele seria um silessauro quadrúpede, com cerca de 1 metro de altura e 3 de comprimento, tendo sido herbívoro, o que deduziu-se pelos dentes, triangulares, alojados em uma mandíbula baixa com uma ponta em forma de bico, característica que se observa em dinossauros herbívoros.
      Apesar de comer mais plantas, deve ter sido capaz de comer carne, o que fazia para complementar a dieta com alimento rico em proteínas.
       Segundo o que divulgaram em seu estudo na revista Nature, os pesquisadores acreditam agora que os dinossauros surgiram há pelo menos 240 milhões de anos e não há 230 milhões, com uma diferença de 10 milhões de anos, tempo este em que os silessauros puderam evoluir em verdadeiros dinossauros, um avanço em tanto em um curto período de tempo se comparado à idade geológica do planeta Terra.
        O Dr. Sterling Nesbitt da Universidade do Texas é o líder da pesquisa e afirma que o achado prova que os dinossauros eram apenas 1 grupo de animais que viveu no Triássico, junto com inúmeros outros grupos, como crocodilos, peterossauros e muitos outros animais.
        Segundo pesquisas, o grupo dos silessauros é composto de répteis com características específicas, entre estas a presença de dentes triangulares e mandíbula baixa com bico.
         Os Silessauros seriam primos dos dinossauros disse o Dr. Randall Irmis do Museu de História Natural de Utah, que também participou do estudo. Ele também afirma que "desde que nós temos uma linhagem da árvore genealógica, o outro ramo deve ter existido ao mesmo tempo. Então isso sugere que existiram muitos outros dinossauros primitivos que ainda não foram descobertos".
         O primeiro Silessauro foi achado no ano de 2003 e desde então, oito outros espécimes foram encontrados ao redor do mundo.
        Acreditam os pesquisadores que os silessauros viveram "só" 45 milhões de anos e então foram extintos, dando lugar aos seus parentes dinossauros que reinariam pelos próximos 180 milhões de anos.